Em 16 de agosto de 2018, aconteceu mais um encontro mensal, do Grupo de Estudos de Neuroarquitetura, em Belo Horizonte!
Pode-se afirmar que atributos do espaço físico têm sim o potencial de alterar nosso cérebro, melhorando nosso processo de formação de memória, aprendizado, cognição e assim por diante.
Se formos capazes de compreender o potencial de Neuroplasticidade, podemos usar isso a nosso favor.
Para isso, temos que entender como iluminação, acústica, condição térmica, pé-direito, cor, textura, forma e todas as outras infinitas opções de pensar o espaço podem afetar nossa percepção do ambiente.
O estudo da Neurociência aplicada à Arquitetura permite que o projeto seja pensado com maior precisão e objetividade.
Além disso, a Arquitetura pode também ser usada para reforçar nossas habilidades cognitivas, estimular nossa memória e diminuir o estresse e os efeitos negativos do ambiente sobre nossas emoções.
O conhecimento de nossas reações fornece aos arquitetos ferramentas poderosas para projetar ambientes construídos que atinjam de forma mais precisa seus objetivos e que sejam certamente, mais humanos!¹
DÁ PARA CONTINUAR PROJETANDO DO MESMO JEITO?
Quer Neuroarquitetura em seu Ambiente?
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Grande abraço.
ANA PAULA GUEDES*
*Arquiteta Líder da Naobra Arquitetura, Especialista em Projetos para Ambientes de Trabalho – “Gepr. ArbeitsplatzExpertin (MBA)”, certificada pela instituição alemã Mensch&Büro Akademie e pioneira em Neuroarquitetura Corporativa em Minas Gerais.
¹Paiva (2015)