Em 27 de novembro de 2018, aconteceu mais um encontro mensal, do nosso Grupo de Estudos de Neuroarquitetura, em Belo Horizonte!
Até pouco tempo atrás, seria difícil imaginar que um dia uma ciência altamente empírica como a neurociência estaria de braços dados com a arquitetura num empreendimento interdisciplinar com vistas a investigar o papel desempenhado pela arquitetura na qualidade de vida e psíquica dos indivíduos.
Nós queremos que quase todas as construções não apenas exerçam uma função específica, mas também tenham uma certa aparência, que contribuam para um determinado estado de espírito: de religiosidade ou erudição, rusticidade ou modernidade, comércio ou domesticidade.
Podemos desejar que gerem uma sensação de segurança ou excitação, de harmonia ou contenção.
Podemos esperar que nos liguem ao passado ou sejam como um símbolo do futuro.¹
Numa sugestão mais abrangente, John Ruskin propôs que busquemos nos nossos prédios duas coisas.
Queremos que eles nos abriguem.
E queremos que eles falem conosco.
ENTÃO, DÁ PARA CONTINUAR PROJETANDO DO MESMO JEITO?
Nós da Naobra Arquitetura aplicamos estrategicamente, evidências neurocientíficas em nossos projetos corporativos.
Saiba mais!
Grande abraço,
ANA PAULA GUEDES*
*Arquiteta Líder da Naobra Arquitetura, Especialista em Projetos para Ambientes de Trabalho – “Gepr. ArbeitsplatzExpertin (MBA)”, certificada pela instituição alemã Mensch&Büro Akademie e pioneira em Neuroarquitetura Corporativa em Minas Gerais.
¹ Botton (2007).